A Unidade Penitenciária nº 3, para homens, está localizada no município de Concórdia, província de Entre Ríos, onde há pouco tempo começou a operar uma cooperativa de presos locais.
Em diálogo com o Sr. Maximiliano Silvero, que é o coordenador educacional da referida unidade, Prensa Liberté, ele pôde conhecer detalhes dessa cooperativa, onde os presos locais que fazem artesanato em madeira iniciaram um caminho de mudança para suas vidas.
Maximiliano inicia este diálogo contando-nos que no início de outubro de 2021 começam a dar forma ao projeto, convocando o grupo de estagiários, trabalhando na sua formação e esclarecendo algumas dúvidas. Ele cita que as atividades começaram, sob a estrutura de uma cooperativa de trabalho, antes de receber o registro correspondente.
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Eles verificaram a autogestão e o desenvolvimento permanente do nosso polo produtivo.
Um grupo de especialistas cooperativos chegou ao nosso território Liberté, que depois de fazer um tour pelo interior do espaço, analisou positivamente o trabalho de nossa entidade.
São eles José Orbaiceta e Marita Suarez, que representaram a COOPERAR, e (Confederação de Cooperativas da República Argentina), que além de ser membro fundador da Cooperativa Liberté, também é líder da Federação Argentina de Cooperativas de Crédito.
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Eles formam uma cooperativa de trabalho.
A Prensa Liberté, veio a este espaço, situado na penitenciária de Batán, para conversar com membros do setor, a fim de conhecer as várias atividades que ali têm vindo a decorrer.
Na ocasião, pudemos conversar com Facundo Peralta, que é uma referência para o local, que nos contou sobre diversas tarefas realizadas ao longo deste ano.
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Gabriel é um garoto que está preso, há algum tempo na unidade 15 de Batán, e trabalha na Liberté, ele nos disse que estar em nosso espaço, faz com que às vezes esqueça o contexto de confinamento em que se encontra, permite que ele limpar a mente um pouco, parece um lugar de paz.
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Marisa Pombo, é psicóloga, trabalha no Ministério da Justiça da Nação, de Assuntos Penitenciários. Qualquer Acevedo é advogado e atua como facilitador do diálogo em contexto de confinamento, no Programa “Tente falar”; Ambos enfatizam repetidamente ser membros fundadores do espaço cooperativo.
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