Ficaram surpresos com os projetos existentes da nossa entidade, a Cooperativa Libertè, que somam a tudo o que já foi feito.
Também apontaram o monitoramento que é feito sobre essas entidades, que cabe ao próprio Estado dar algum suporte, no que diz respeito às políticas públicas que são realizadas a partir dessa órbita.
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COMEÇAMOS NA UNIDADE 40 DE LOMAS DE ZAMORA!
📣 Estamos entusiasmados em compartilhar que nosso primeiro Workshop Educacional Presencial de Liberté fora da prisão de Batán já começou na Unidade 40 de Lomas de Zamora, financiado pela União Europeia através da RedCreer! 🌟
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Com o apoio da Faculdade de Ciências da Saúde e Trabalho Social, um grupo de educadores visitou nossa cooperativa para iniciar o segundo ano da bem-sucedida Cátedra Saberes Libres. Mais de 80 membros da Liberté participaram da aula, realizada no belo espaço ao ar livre da Liberté, ao lado do lago de peixes e da área verde que o rodeia.
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Trata-se da referência catalã, que, após a morte duvidosa do filho, numa prisão em Espanha, iniciou uma luta pelos direitos dos detidos.
Amo é o fundador de uma organização civil que hoje reúne 14 pessoas, familiares de presos, ativistas, mas também conta com o apoio de profissionais e outras pessoas que, embora não tenham parentes presos, se sentem consubstanciados com a questão.
Ele conheceu as instalações da nossa cooperativa, conversou com os presos que estavam treinando e trabalhando, compartilhou um almoço e saiu com uma mensagem cheia de esperança.
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O Magistrado, que chegou à Unidade Penal 15 de Batán, para fiscalizar pessoalmente, juntamente com outros membros da Comissão de Vigilância Penitenciária, especificamente a questão da saúde, bromatologia, passando pela cozinha da prisão, almoxarifado e demais áreas envolvidas e assim sucessivamente. tomar conhecimento real de como está a ser cumprido o serviço de saúde e a questão da alimentação, situação que será finalmente especificada, após a recolha de amostras e análise e discussão no seio da comissão avaliadora interveniente.
Embora tenha percorrido alguns pavilhões, junto com alguns inspetores de ciência alimentar e funcionários de La Plata, para avaliar a situação de saúde dos presos, não perdeu a oportunidade de chegar ao território Liberté, localizado dentro da prisão.
Com os trabalhadores da Liberté
Ele e os restantes membros desta comissão foram recebidos pelos coordenadores do espaço e logo a seguir dirigiram-se à sala de reuniões da entidade, onde os trabalhadores o esperavam.
Viñas, escuto com atenção os reclusos que desempenham tarefas de trabalho e formação na nossa cooperativa, que expuseram os problemas de saúde que os afligem, sobretudo durante muito tempo e que não encontram saída, atendendo ao pedido oportuno que costumam fazer em a prisão. setor chamado "Saúde"
De tudo o que ouvi, tomo nota para levantar os casos, a quem possa interessar, depois de oferecer uma série de explicações sobre o sistema de saúde que ultrapassa o serviço prisional, embora sempre sem sair da órbita estatal, onde surgem problemas inexplicáveis sobre o predisposição para atendimento de presos em centros de saúde externos, mesmo com a intervenção da própria justiça, exigindo o atendimento de quem necessitasse na ocasião exigida.
A necessidade de um centro hospitalar dentro da prisão
Referiu ainda a necessidade de iniciar o serviço hospitalar prisional, embora eu note a situação, que embora hoje exista um módulo sanitário, nesta unidade, a estrutura é construída com paredes frágeis, pelo que, no que diz respeito à segurança, não existe deveria ser uma penitenciária para cada preso, algo que ele não vê viável, como possibilidade de concretização.
Tour da Liberté
Posteriormente, o Juiz Viñas e a delegação judicial, com custódia prisional, convidados pelas referências da nossa cooperativa, iniciaram um caminho de reconhecimento do local, pelo que, a cada passo que dava, se surpreendia com o que via e ouvia, como forma de explicação, bem como aqueles que o acompanhavam.
A lembrança do saudoso Juiz Mário Juliano
Viñas, ao ver o espaço, do qual disse não ter conhecimento prévio da sua existência, ficou agradavelmente surpreendido, na altura de lhe falar, sobre o sistema de entrega diária, (ao meio-dia), de viandas com comida confeccionada na hora , E assim beneficiando cerca de 60 presos que vão diariamente à Liberté para trabalhar, o magistrado lançou a frase: "O Mário deve estar vendo isso do céu", fazendo clara alusão à figura de quem quer que tenha sido o Juiz. Juliano, desaparecido fisicamente, embora presente em cada uma das realizações do Liberté, pois foi o promotor desta gestão, como o “padrinho” do local, desde a sua génese.
O juiz Esteban Viñas convidou os que compõem o Liberté a continuar trabalhando, destacando, “porque isso é muito bom”.
Fonte: Liberté Press
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